Há muitos caminhos para passeios a pé, mas não nos limitámos a seguir os caminhos. Subimos e descemos penedos e ravinas, empoleirámo-nos nos pontos mais altos para fruir das vistas magníficas, e descemos aos pontos mais baixos para ter a perspectiva dos cumes e dos campos de lavas, vistos de baixo.

Terminámos o passeio para chegar cedo ao observatório, mas não tivemos sorte com o tempo. Mais uma vez, o céu esteve nublado toda a noite.
Por isso, resolvemos ir apanhar o teleférico, logo de manhã. Assim fizemos. Quando chegámos ainda não tinha começado a chegar a vaga de turistas e conseguimos subir rapidamente.
É magnífico ver a paisagem alargar-se à medida que se vai subindo.
O teleférico não chega ao topo, parando cerca de 150 metros abaixo. Gostaríamos de ter subido a pé até ao topo, mas o caminho estava vedado devido a gelo e neve.
Também o vento estava forte e o ar, por efeito do vento, estava gélido.
Após espiolharmos todos os pontos de visão possíveis e após as fotografias da praxe, depois de o José Ribeiro e o Luís Carreira terem gelado a fumar um charuto, descemos e fomos almoçar a Vilaflor, regressando para irmos receber os nossos substitutos, Thomas Eversberg e Norbert Reinecke.


A passagem de testemunho será o tema da próxima reportagem.
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